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Disputa pelo STF pode causar a maior rachadura entre poderes em 130 anos

Aliados de Alcolumbre falam em 50 votos contra Messias

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Da redação do 8k / Fotos: Reprodução

Publicado em: 1 de dezembro de 2025 às 17:10

 

Primeiramente, no início de seu terceiro mandato, o  presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou formalmente indicou e nomeou Jorge Messias para ocupar o cargo como o atual Advogado-Geral da União (AGU).

Porém, Jorge Messias consegue escalar muito mais, pois agora é indicado,  desta vez para nada menos, do que  uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) em 20 de novembro de 2025. No entanto, a indicação enfrenta forte oposição, especialmente do presidente do Senado, Davi Alcolumbre.

Detalhes da Indicação e da Crise

A Vaga:

A indicação de Jorge Messias é para a cadeira deixada pela aposentadoria do ministro Luís Roberto Barroso.

Oposição de Alcolumbre:

Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) manifestou resistência aberta ao nome de Messias e tem criticado a demora do governo em enviar a mensagem oficial da indicação ao Congresso, o que é um trâmite formal necessário. A oposição de Alcolumbre é considerada atípica pela sua intensidade e pode dificultar a aprovação.

Articulação Política:

O próprio presidente Lula e Messias estão em um esforço de articulação para angariar votos no Senado. Messias tem se reunido com diversos senadores, buscando apoio e tentando contornar a resistência.

Sabatina e Votação:

A sabatina de Jorge Messias na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado está marcada para o dia 10 de dezembro de 2025. Após a sabatina, o nome precisará ser aprovado pelo plenário do Senado, onde Alcolumbre tem grande influência.

Risco de Rejeição:

Analistas políticos e aliados de Alcolumbre indicam que há um risco real de rejeição ao nome de Messias, com estimativas de cerca de 50 votos contrários, o que tornaria a aprovação difícil oposição de Alcolumbre é considerada atípica pela sua intensidade e pode dificultar a aprovação.

Articulação Política:

O próprio presidente Lula e Messias estão em um esforço de articulação para angariar votos no Senado. Messias tem se reunido com diversos senadores, buscando apoio e tentando contornar a resistência.

Sabatina e votação:

A sabatina de Jorge Messias na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado está marcada para o dia 10 de dezembro de 2025. Após a sabatina, o nome precisará ser aprovado pelo plenário do Senado, onde Alcolumbre tem grande influência.

Risco de Rejeição:

Analistas políticos e aliados de Alcolumbre indicam que há um risco real de rejeição ao nome de Messias, com estimativas de cerca de 50 votos contrários, o que tornaria a aprovação difícil.

A perspectiva de vitória de Jorge Messias na sabatina do Senado é considerada incerta e desafiadora, principalmente devido à forte oposição liderada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre. Embora o governo esteja em intensa articulação, a aprovação não é garantida.

Pontos Chave da Perspectiva

Oposição de Alcolumbre

A resistência de Alcolumbre é o principal obstáculo. Interlocutores indicam que ele representa um sentimento mais amplo de insatisfação na Casa com a indicação, e há especulações de que a rejeição é um risco real.

Votos Necessários

Para ser aprovado no plenário, Messias precisa de no mínimo 41 votos favoráveis (maioria absoluta dos 81 senadores). Estimativas iniciais de apoiadores do governo apontavam que ele tinha entre 29 e 31 votos assegurados, o que indica que ainda há um número significativo de votos a serem conquistados.

Articulação do Governo

O governo Lula, o próprio Messias e líderes como o senador Jaques Wagner (PT-BA) estão trabalhando ativamente para dialogar com senadores e reverter o cenário. Ministros do STF também estariam atuando nos bastidores para ajudar na aprovação

Sabatina em data apertada:

A sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) está marcada para 10 de dezembro de 2025. O governo tenta adiar essa data para 2026, com o objetivo de “esfriar” a crise política e ter mais tempo para articular a base aliada, mas Alcolumbre defende o cronograma atual.

Precedente Histórico:

Desde 1894, nenhum indicado ao STF foi rejeitado pelo Senado Federal, o que gera uma pressão para que a tradição seja mantida. No entanto, a atual crise política é vista como uma das mais sérias em décadas e pode quebrar esse precedente.

Diante desse quadro, a vitória de Messias dependerá crucialmente da capacidade de articulação política do governo para superar a resistência de Alcolumbre e garantir os votos necessários antes da data da sabatina e votação.

 

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